Primeiro espetáculo de longa duração do Quatroloscinco -Teatro do Comum, estreado em 2009. Os atores assinam dramaturgia, direção e atuação desta criação coletiva. A peça circulou por 24 festivais do país e exterior, e foi indicada a 5 prêmios Usiminas/Sinparc nas categorias Ator Coadjuvante, Atriz Coadjuvante, Texto Inédito, Trilha Sonora e Melhor Espetáculo, vencendo na categoria Melhor Atriz Coadjuvante.
Sinopse
Um homem recebe a notícia da morte do pai. Um casal tenta se refazer em meio à mudança. Tratadas com humor e ironia, estas duas situações servem de pretexto para questionamentos sobre os rituais do mundo civilizado. No ringue das relações humanas, há sempre o risco de ir a nocaute. A gente pode abandonar certas coisas. A gente pode inventar. Afinal, a vida não é bonita o bastante.
Sinopse
Um homem recebe a notícia da morte do pai. Um casal tenta se refazer em meio à mudança. Tratadas com humor e ironia, estas duas situações servem de pretexto para questionamentos sobre os rituais do mundo civilizado. No ringue das relações humanas, há sempre o risco de ir a nocaute. A gente pode abandonar certas coisas. A gente pode inventar. Afinal, a vida não é bonita o bastante.
Sobre o processo
Iniciado em setembro de 2008, a criação passou por diferentes fases. Durante o período de experimentações optamos por não simplesmente alongar a cena curta, mas criar uma nova situação a partir do mesmo tema, criando tramas paralelas e intercaladas.Os primeiros ensaios partiram de longas improvisações onde um ou dois artistas ficavam de fora como "observadores". Após povoar o processo com material cênico e teórico, a dramaturgia passou a ser costurada. "É só uma formalidade" tem em seu conteúdo influências de diversas outras obras e textos que fizeram parte da criação, como "Solo los giles mueren de amor", de Cesar Brie e "Apenas o fim do mundo", de Jean-Luc Lagarce.
Neste processo, pautado na criação coletiva, investigamos as formas de relação com a plateia e a busca por uma estética sóbria, intimista e convivial. Ao coletivizar dramaturgia e direção, procuramos não estabelecer hierarquias fixas, nos distribuindo em diversas funções, em livre trânsito criativo.
A estreia contou com o apoio do projeto Ilhas Livres Caixa Clara 2009, da ZAP 18 e da UFMG. O espetáculo foi produzido de forma independente, sem leis de incentivo ou patrocínio.
Neste processo, pautado na criação coletiva, investigamos as formas de relação com a plateia e a busca por uma estética sóbria, intimista e convivial. Ao coletivizar dramaturgia e direção, procuramos não estabelecer hierarquias fixas, nos distribuindo em diversas funções, em livre trânsito criativo.
A estreia contou com o apoio do projeto Ilhas Livres Caixa Clara 2009, da ZAP 18 e da UFMG. O espetáculo foi produzido de forma independente, sem leis de incentivo ou patrocínio.
Equipe de Criação
Drama cômico/60 min/Classificação: 12 anos
Direção e Dramaturgia: Ítalo Laureano, Marcos Coletta, Rejane Faria e Sérgio Nicácio
Atuação: Assis Benevenuto, Ítalo Laureano, Marcos Coletta e Rejane Faria
Trabalho Vocal e Corporal: O grupo
Produção: Maria Mourão
Figurinos: Carloman Bonfim
Cenografia e Concepção Visual: O grupo
Iluminação: Marina Arthuzzi
Trilha Sonora Original: Sérgio Nicácio
Música “Valsa em Dois”: Sérgio Nicácio e Luiz Rocha
Vídeos: LUMIART
Realização: Quatroloscinco - Teatro do Comum